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REPOST
Miguel (Pedro Barroso) sofre um acidente de carro juntamente com a sua mãe; esta falece, mas o rapaz, miraculosamente, escapa sem ferimentos. Como seu pai faleceu antes do seu nascimento, irá viver com a avó materna em Sintra, onde reencontra Carlos (Pedro Caeiro), o seu melhor amigo de infância. Uma vez que irá viver com a avó de forma permanente pede transferência para a universidade local, mais concretamente para o Curso Superior de História.
No seu primeiro dia de aulas (a meio do semestre)antes de entrar para a aula de História Medieval, Miguel pressente a chegada de alguém. Uma rapariga caminha na sua direcção e seus olhares imediatamente cruzam-se,enquanto esta entra para a sua sala. O seu nome é Sofia (Catarina Wallenstein). Miguel e Sofia sentem imediatamente uma atracção explosiva e avassaladora. A presença de Sofia despertará também em Miguel capacidades que este desconhecia, tanto física como mentalmente.
Ana, uma professora universitária, aparece estrangulada nas escadarias da Faculdade de Medicina com uma capa estudantil a cobrir-lhe o corpo. A brutalidade do delito chama a atenção dos media, põe em alerta a polícia e deixa em choque o Pólo de Investigação (PI) da faculdade onde a vítima era colaboradora pontual. Crime passional? Ajuste de contas? Vingança? Inveja? Qual o móbil do crime? E qual o significado dos símbolos que o assassino fez questão de deixar marcados na vítima?
As suspeitas multiplicam-se e recaem em particular sobre a nova directora, Helena, uma neuropsiquiatra que regressa dos Estados Unidos, onde se especializou em casos de crianças com autismo, e que ingressou no PI exactamente no dia em que o primeiro crime é cometido.
No início da investigação, Helena vai tornar-se suspeita devido à aproximação a Gonçalo, o noivo da vítima, também ele um dos suspeitos do crime.
A proximidade entre Helena e Gonçalo deixará o investigador Raul em alerta e as perguntas irão suceder-se umas às outras: Será que se conheceram antes do regresso de Helena a Portugal? Teriam mantido um caso em segredo que os levasse a matar Ana? Por outro lado o estrangulamento e a capa estudantil não seriam elementos mais próximos dos crimes habitualmente cometidos por psicopatas? Ou teriam sido apenas uma forma de iludir a polícia?
Misteriosamente, a colecção exclusiva de Helena vai para ás mãos da rival, Yolanda Prata, e as provas vão incriminar Mel como cúmplice.
Ao ser interrogada pela Polícia, Mel precisa do testemunho de Amadeu par provar a sua inocência. Quando sabe que a jovem foi presa, o falso mendigo quer ajudá-la, pois sabe que ela não podia ter destruído o atelier, uma vez que passaram a noite a conversar. Caetano vai à esquadra e quando o vê pensa que se trata do homem que queria fazer-lhe mal e expulsa-o dali. Desesperado, o empresário pede que o deixe falar, visto que poderá ser seu pai. Mel fica em choque! Caetano conta que Januário deixou uma carta a contar que Mel ou Clara é filha dele. Depois, explica que se fez passar por Amadeu para se aproximar delas. Mel fica confusa, mas não aceita a verdade. Entretanto, sai da prisão e conta tudo a Cláudio, mas pede para guardar segredo. Mais tarde, o pai de Helena visita Mel, vestido de Amadeu, e mostra-lhe a carta de Januário. A jovem lê e começa a chorar.
Tudo se descobre após a queda (mais ou menos acidental) de Patrícia da varanda.
Sem conseguirem esconder o que sente um pelo outro, o taxista e a estilista não resistem e acabam por beijar-se. O pior é que Patrícia vê tudo de uma varanda. Já um pouco embriagada e com os nervos à flor da pele por estar a ver Quim a “trai-la”, a irmã de Bernardo descontrola-se e cai.
Levada de Urgência para o hospital, o estado da cunhada de Helena inspira muitos cuidados. Quando descobre o que se passou com a mulher, o taxista fica em pânico, tal como a estilista. Mas o pior ainda está par vir...
Ao saberem do sucedido, Helena e Quim dirigem-se de imediato ao hospital, onde Patrícia está nos cuidados intensivos Na sala de espera, os dois desesperam sem notícias, até que a equipa médica i informa de que a irmã de Bernardo sofreu um aborto. Quim nem quer acreditar que Patrícia estava grávida, que esperava um filho seu, e sente-se responsável pelo sucedido. Ainda a recuperar do choque, o taxista fica a saber que, devido ao acidente, e de ter perdido o bebé, a mulher nunca mais poderá dar-lhe um filho.