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Ana, uma professora universitária, aparece estrangulada nas escadarias da Faculdade de Medicina com uma capa estudantil a cobrir-lhe o corpo. A brutalidade do delito chama a atenção dos media, põe em alerta a polícia e deixa em choque o Pólo de Investigação (PI) da faculdade onde a vítima era colaboradora pontual. Crime passional? Ajuste de contas? Vingança? Inveja? Qual o móbil do crime? E qual o significado dos símbolos que o assassino fez questão de deixar marcados na vítima?
As suspeitas multiplicam-se e recaem em particular sobre a nova directora, Helena, uma neuropsiquiatra que regressa dos Estados Unidos, onde se especializou em casos de crianças com autismo, e que ingressou no PI exactamente no dia em que o primeiro crime é cometido.
No início da investigação, Helena vai tornar-se suspeita devido à aproximação a Gonçalo, o noivo da vítima, também ele um dos suspeitos do crime.
A proximidade entre Helena e Gonçalo deixará o investigador Raul em alerta e as perguntas irão suceder-se umas às outras: Será que se conheceram antes do regresso de Helena a Portugal? Teriam mantido um caso em segredo que os levasse a matar Ana? Por outro lado o estrangulamento e a capa estudantil não seriam elementos mais próximos dos crimes habitualmente cometidos por psicopatas? Ou teriam sido apenas uma forma de iludir a polícia?