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Ao descobrir que Rita ateou fogo ao palheiro matando a sua mãe, a vilã sufoca a freira com uma almofada.
À primeira vista, a freira (Irmã Rita) tem pouca relevância na história, mas esta personagem é fundamental para o desenvolvimento da acção. Quem não se lembra do que aconteceu no inicio da trama nas festas de S. Vicente, quando Eduardo e Gaspar atearam fogo ao palheiro? Afinal, não foram os irmãos mas, sim, Rita, a mãe de ambos, quem iniciou o incêndio. Nessa noite, ela apanhou o marido com a amante, a mãe de Salomé e, para se vingar, provocou a tragédia, matando o casal. Contudo, deixou que os filhos carregassem essa culpa durante 25 anos. Como já se sabe, naquele dia Alfredo encontrou Salomé – fruto de uma anterior relação da amante do pai de Gaspar e Eduardo no palheiro ainda pequenina e salvou-a, adoptando-a. Já Rita foi viver par o convento e só contou o seu segredo à irmã Mercês. Passados 25 anos as festas de S. Vicente voltam a ser marcantes para a família Neto. Os irmãos fazem s pazes e Rita assiste, à união dos filhos com muito prazer. A freira volta para o convento satisfeita, mas entretanto adoece com gravidade. Convencida de que vai morrer, chama os filhos e conta-lhes que é na verdade, ao mesmo tempo que tenta justificar o que fez. Eduardo e Gaspar ficam em choque, sem saber o que pensar. O bananeiro ainda chega a pensar que Salomé é sua irmã e cometeu incesto, mas depois tudo é esclarecido. Que não fica indiferente à notícia e à vilã. Ao saber da verdade – que não estava na carta de Alfredo, pois este não chegou a acabá-la –, Salomé decide vingar a mãe e vai ao convento. Com uma almofada, sufoca a freira, matando-a. Ao sai, sente que a missão foi comprida.